quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

O Laureado Armindo Laureano



 Não bastou a minha admiração por ti no Zimbando, que na grelha de uma tela qualquer vi.
Não bastou o encontro com direito a fotografia no aeroporto 4 de Fevereiro rumo à Malabo com sonho virado para o Gabão;  
Não bastou termos viajado no mesmo voo à Guiné Equatorial, na bendita operação CAN com a EMOCAN; Nem até bastou  ver  a San Miguel, cerveja predominante nas terras de Teodor Obiang, congestionar a passagem dos voos 77300 da TAAG;
Não bastou ver tuas histórias trazendo figuras mundiais naquele encontro, que passou de simples futebol para vivência em embrião;
 Não bastou ser uma viajem para irmos assistir os Palancas Negras numa decepção; Não bastou ver suas acções caridosas com os Zungueiros solidários, palmilhando a terra de Ngola; Não bastou ver o sorriso contagiante que da tela se espera;
Não bastou saber que és um bonus patters familiae;
 Não bastou saber que a UCAN foi tua instrutora no Ius; Não bastou saber que é um filho que a mãe se orgulha, transformando-se num óptimo esposo;
Não bastou ver, que fez tudo para que uma das principais acções da ALCA-Associação Literária e Cultural de Angola onde sou presidente, passasse na no cooltura da TV Zimbo;
Não bastou saber que é o mentor do Programa Vivências, levando para o mesmo, histórias de vida desta Angola e dos angolanos;
Não bastou dar o colorido satírico do hodierno das figuras e revista cor-de-rosa, que cravam Angola.
 Não basta saber que és um grande patriota; Não basta saber que criou o Vivência Press News; Não bastou saber que entrou na MFM, com o mundo em 2 sintonias; Não bastou saber que mostra os escritores Angolanos aos tugas e para o Mundo.

Não bastou enfim, ver e ouvir, basta sim, saber que és o filho amado do qual mundo se orgulha.